Liberdade liberdade! Gritou a navalha, querendo cortar o
braço de um aspargo, correu pelas ruas de lama atras de outra borboleta, em
meio ao vento azul, pude perceber que não existia ali, se a liberdade não
condiz com o condutor da tela de pintura; me olhei no espelho e vi a imagem de
uma tartaruga fazendo piada, onde a plateia gritava e pedia bis.
Choro de risadas, tulipas rosa e elefantes sanfoneiros ,
essa era minha casa, essa era a minha vida, tudo parecia tão louco, tão sem
sentido; mas uma preda que amassa a folha da liberdade é tão real quanto uma
navalha que luta pelos seus; um dia veremos o mau ser chamado de salvador.
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